terça-feira, 12 de dezembro de 2006

Para pensar...

..."Não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades"...

" Fernando Pessoa"

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Comentários:
ok, vou tentar...muito muito.
 
Ó Pacheca então deixe lá de ter mau feitio ahahahah

Retribuo os beijinhos em dobro tb :))
 
Francis,

Bom dia :)

Não tentes muito que pode queimar o neurónio.

Beijosssssssss
 
Opintas,

ahahah cum carago.

Beijossssssss e bem vindo :)
 
Sonia r.

Bom dia para ti tb :))

Beijo
 
Infelizmente hoje as pessoas preocupam-se em demasia com mesquinharias e enredadas em pormenores sem importância.
 
Capitão-mor,

Tudo bem por ai???

O que se passa com o teu blog que não consigo deixar comentário.

Beijossssssss
 
...entretanto, mais recentemente, um pobre qualquer virou-se para um outro qualquer coirão que o aconpanhava e disse-lhe exactamente a mesma coisa, bem, de uma outra forma é claro: ?-?ó pá vamos mas é curtir, e não faças uma tempestade num copo d?água??.
O certo é que Fernando Pessoa toda a gente lê e admira, bem, à excepção da pacheca, e do pobre ninguém fala. Esquisito isto, como a forma de dizer as coisas pode fazer a diferença.

:)

Beijocas
 
Jotabê,

Gostei desta tua análise :)

Beijinhossss
 
eu tento. por isso mantenho a televisão desligada, não leio jornais e coisas tais

ehheheheh

boa tarde Tuché!
 
O "Mestre" era sábio...para os outros:)
beijos
 
Olá...
Gostei muito do teu blog, estás de parabéns. Também foi bom ver a quantidade de pessoas que te rodeiam e gostam de ti.Parabéns!
Vou partilhar contigo o meu poema favorito... espero que também gostes
Bjs
Mi


Não te amo

Não te amo, quero-te: o amor vem d'alma.
E eu n'alma tenho a calma,
A calma do jazigo.
Ai! não te amo, não.

Não te amo, quero-te: o amor é vida.
E a vida nem sentida
A trago eu já comigo.
Ai! não te amo, não!

Ai! não te amo, não; e só te quero
De um querer bruto e fero
Que o sangue me devora,
Não chega ao coração.

Não te amo. És bela; e eu não te amo, ó bela.
Quem ama a aziaga estrela
Que lhe luz na má hora
Da sua perdição?

E quero-te, e não te amo, que é forçado,
De mau, feitiço azado
Este indigno furor.
Mas oh! não te amo, não.

E infame sou, porque te quero; e tanto
Que de mim tenho espanto,
De ti medo e terror...
Mas amar!... não te amo, não.

Almeida Garrett
 
Agora lendo, percebo que não se adequa ao teu blog, mas adoro este poema...
Bjs
Mi
 
Falou com a voz da sabedoria, a tal que não se aprende, nasceu com ele :)

Temos tanta cor para "pintar" os nossos dias!

Querida...Beijossssssssssssssssss
 
Tuché, esse terrestre é por demais inteligente?
Tens o número de telefone dele?
Bjs alienígenas
 
Olá linda Túche,

O sr. que escreveu isso sabe muito...bem verdade.:)
Beijos (muitos) e hoje, um abraço
 
estou pensando amiga....

beijinhos, tem um dia bom:))

a musica.....BH ou JJ ?
 
O Fernando Pessoa até me irrita de tantas verdades que dizia!

ehehe!! Saudações infernais!
 
Teresa,

Minha amiga, tanto tb não!! ahaha

Acho que não nos devemos "alienar" de tudo.

Beijoss
 
Wind,

Pois...

Beijosssssssssss
 
Minerva,

Fico muito feliz de teres gostado do meu cantinho :))

Quanto ao poema, tem a sua beleza mesmo sendo triste.
Almeida Garret não é dos nomes da literatura portuguesa que costumo ler, porque nos tempos de escola achei uma "estupada" para ser sincera ahaha


Obrigada por teres partilhado connosco.

Um beijo enorme e volta sempre :)
 
Suavissima,

Quando apareces trazes imensa luz minha amiga :))

Beijosssssssss
 
AlienD.Sousa,

Amiga até tinha mas perdi!! ahaha

Beijosssssssssss
 
Amadis/PintoRibeiro,

Muitos :))
 
Parrot,

Podes crer meu querido amigo.

Um beijo com um sorriso enorme
 
Cristina,

O dia está a ser bom, tem SOL :))

BH sempre

Beijosssssss
 
JosefaP.Pereira,

Pois foi!!

hehehe

Beijinhooooooooo
 
Belzebu,

Também é verdade.

Beijossssssssssssssss
 
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